novo estudo de pesquisa da Harris Interactive deu à luz algumas opiniões interessantes sobre a casa inteligente. O estudo pesquisou “uma amostra representativa de mais de 1000 entrevistados no Reino Unido” e revelou que 74% não são uma inovação consciente da casa já é oferecida, bem como 19% certamente não possuiriam um sistema Wise House. Dificuldades, bem como chances de frente para a indústria. Confiei o lançamento completo abaixo…
Os sistemas Smart House são o desenvolvimento tecnológico mais recente, permitindo que os consumidores rastreem, além de gerenciar o uso de energia, água, comunicações e serviços de entretenimento doméstico, utilizando uma variedade de gadgets inteligentes e ligados – mas apenas um em 20 (5%) Os consumidores do Reino Unido afirmam que certamente possuiriam um, em comparação com um em cada cinco (19%) que certamente não.
De acordo com o estudo de pesquisa da Harris Interactive, uma agência líder de estudo de pesquisa de mercado, a principal razão pela qual os sistemas domésticos não são proeminentes com os consumidores é uma falta de confiança; Dois quintos (41%) do seguro dos entrevistados reivindicam não contar com nenhum tipo de seus fornecedores de serviços atuais (incluindo serviços públicos, banda larga, telecomunicações e segurança da casa) para fornecer um sistema que potencialmente lhes permitiria controlar também Quanto a esse motivo reduzem, seu uso com o toque de um botão.
A pesquisa, que pesquisou uma amostra nacionalmente representativa de consumidores do Reino Unido, também descobriu que a maioria dos consumidores (74%) não é uma inovação consciente da casa, já está disponível, praticamente um terço (31%) acredita que levará pelo menos cinco anos ou Muito mais para se desenvolver, enquanto praticamente um em cada dez (9%) não acredita que um sistema de casa sábio acabasse sendo uma realidade.
Os consumidores mencionaram economizar dinheiro nas despesas residenciais como uma preocupação essencial, no entanto – metade dos entrevistados (50%) ficaria satisfeita em obter todos os serviços do mesmo fornecedor se fizesse sentido monetário, bem como uma proporção semelhante (52%) determinar O dinheiro como motivo para lidar com o uso de energia de seus domésticos com muito mais eficiência.
Outras descobertas do estudo incluem:
O tempo de economia não é suficiente para convencer os consumidores dos benefícios dos sistemas de casas sábias, com menos de um terço (31%) preparado para pensar em utilizar qualquer tipo de serviço que economize tempo.
Os desenvolvimentos tecnológicos em si não são de significância específica para os consumidores, com apenas um em cada cinco (21%) citando isso como uma prioridade.
Exatamente o mesmo que em sua casa, a maioria dos consumidores não utiliza gadgets ou aplicativos vinculados para rastrear sua saúde e bem-estar, além de bem-estar, com três quintos (62%) não utilizando ativamente a tecnologia, em comparação com menos de um Quinto (17%) que os utiliza regularmente.
Lee Langford, diretor de estudo da Harris Interactive, comentou: “Fornecedores de serviços e outros que desejam operar na área de tecnologia Wise têm algum método para informar e persuadir o público em geral dos benefícios em potencial. Este ainda é um campo extremamente aberto, assim como os fornecedores mais confiáveis têm muito mais probabilidade de ter sucesso a longo prazo. ”
O relatório faz parte da série de energia de clientes da Harris Interactive, oferecendo marcas com padrões de benchmarking concorrentes, além de informações sobre conexões de clientes e experiências. O poder do cliente é desenvolvido para ajudar as organizações a compreender exatamente como as interações do consumidor com suas marcas estão mudando.
harris-interactive.co.uk
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